Extremo lesionou-se na coxa esquerda num torneio particular disputado no Brasil. Deve regressar à Invicta já na fase final da recuperação.
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O pior cenário está, para já, descartado. Segundo os primeiros exames, efetuados numa clínica no Brasil, Gabriel Veron sofreu apenas um estiramento na coxa esquerda, cujo tempo de recuperação deve rondar as três semanas, o que vai permitir que o extremo se apresente quase a 100% para a pré-temporada dos dragões. No entanto, o facto de a lesão ter sido contraída durante um torneio particular está a ser analisado pela estrutura da SAD azul e branca e o futebolista não se deve livrar, no mínimo, de pagar uma multa.
Veron participou num torneio de três contra três na cidade-natal de Assú, no estado do Rio Grande do Norte, e além de ter falhado o prémio de 9600 euros destinado à equipa vencedora, sofreu um problema muscular. Os testes realizados ontem não revelaram, pelo menos para já, qualquer rotura e se o cenário não se agravar - neste tipo de lesões, o diagnóstico definitivo costuma demorar, pelo menos, 48 horas -, o extremo que o F. C. Porto contratou ao Palmeiras, no verão de 2022 por 10,25 milhões de euros, estará disponível no arranque da nova época.
Os dragões ainda não anunciaram as datas de arranque para 2023/24, mas, segundo apurou o JN, a pré-época deve começar na semana de 3 a 7 de julho, precisamente um mês antes do primeiro jogo oficial, a Supertaça Cândido de Oliveira, em que os detentores da Taça de Portugal vão defrontar o novo campeão nacional, o Benfica.
Fernando Gomes investe
O administrador financeiro da SAD, Fernando Gomes, investiu perto de 40 mil euros (39 320€) na aquisição de títulos do empréstimo obrigacionista 2023-26 do F. C. Porto. A informação foi prestada, conforme a Lei prevê, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, com o dirigente dos azuis e brancos a garantir 7 864 títulos a cinco euros cada.
Fernando Gomes apresentou, na semana passada, esta operação financeira, e a elevada procura da mesma levou os responsáveis a subir o teto máximo do empréstimo obrigacionista de 40 para 55 milhões de euros - com uma taxa de juro anual de 6,25%. O administrador considerou-a um enorme êxito, afirmando a necessidade de o sucesso financeiro ser acompanhado pelo sucesso desportivo.