Rochinha arrancou aplausos com tento acrobático. Locais não acusaram o golo e justificaram a reviravolta no dérbi
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O Vizela justificou a festa e os aplausos da massa associativa no final da partida, após derrotar o vizinho Vitória de Guimarães, por 3-2, num dérbi emotivo, com cinco golos, e que teve direito a uma meritória reviravolta. Os vizelenses deram seguimento ao êxito alcançado em Tondela e ficaram mais confortáveis na classificação, face a um adversário irregular, que continua fora da zona europeia.
Num ambiente frenético e de festa nas bancadas, Rochinha, através de um movimento acrobático, inaugurou o marcador e arrancou sorrisos da plateia. Pedro Silva foi surpreendido e nada podia fazer. O golo não abalou a estratégia de Álvaro Pacheco. O coletivo reagiu e soube aproveitar as debilidades de João Ferreira para virar o marcador. Raphael Guzzo revelou eficácia e levou o jogo empatado para intervalo.
Na segunda parte, o Vizela precisou apenas de sete minutos para chegar a uma vantagem confortável no resultado, após Cassiano e Aidara revelarem eficácia diante Trmal.
Já com Marcus Edwards em campo, o extremo inglês, que está em vias de poder ser transferido para o Sporting, executou o cruzamento que permitiu a Bruno Duarte marcar e colocar o resultado em aberto até ao apito final. Porém, face à escassez de minutos, prevaleceu a concentração e a eficácia dos vizelenses, bem a tapar os caminhos da baliza.
Veja o resumo do jogo:
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