Avançado brasileiro, que brilhou no clássico com o Sporting, fala do planeamento feito pelo F. C. Porto executado pelo presidente André Villas-Boas e pelo treinador Francesco Farioli.
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O que teve de mudar na forma de jogar, tendo em conta as diferença do futebol brasileiro para o português?
Sobretudo a velocidade do jogo é diferente. No Brasil, o futebol é mais cadenciado. A nível defensivo, tive de me reinventar porque lá alguns treinadores não me exigiam tanto. Quando cheguei aqui, a exigência a esse nível foi muito maior. Preciso de melhorar ainda, mas estou a evoluir e penso que me encontro no caminho certo.
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