Derrota com a Sérvia deixa marcas, mas o selecionador está seguro. Rescisão com o técnico implica pagar seis milhões.
O golpe foi duro, inesperado, inacreditável, mas não o suficiente para motivar medidas imediatas e drásticas e abalar, decisiva e irremediavelmente, a relação que une Fernando Santos à seleção desde setembro de 2014. Na Federação Portuguesa de Futebol nem se coloca a questão de abdicar do selecionador nesta altura e, engolido o sapo de domingo, já se recuperou a convicção que Portugal escreverá direito por linhas tortas, concretizando o objetivo de estar no próximo Campeonato do Mundo. Ser por via play-off é visto como um mero pormenor.