O F. C. Porto venceu a Juventus pela primeira vez na história, esta quarta-feira, em jogo disputado no Estádio do Dragão e referente à 1.ª mão dos oitavos de final da Liga dos Campeões.
Ao fim de 60 segundos, Taremi adiantou os dragões. O marcador só voltaria a mexer aos 20 segundos da etapa complementar, com Marega a ampliar a vantagem dos azuis e brancos. Mas ao minuto 82, Chiesa reduziu a vantagem portista e deixou a eliminatória ainda mais em aberto para a segunda mão, em Turim, marcada para 9 de março.
Nos quatro jogos já disputados nesta fase da prova, o F. C. Porto foi o único a fazer prevalecer o fator casa. Ontem, o Liverpool foi vencer à Hungria (0-2), casa emprestada do RB Leipzig, enquanto o Paris Saint-Germain triunfou sobre o Barcelona (1-4), na Catalunha. Já esta noite, o Borussia Dortmund venceu o Sevilha, em Espanha (2-3).
Cristiano Ronaldo alinhou os 90 minutos pela Juventus, mas apenas fez um remate, aos 50 minutos, que foi prensado por Mbemba e, depois, Marchesín encaixou com facilidade. Quando o árbitro deu por terminada a partida, o internacional português estava na área portista a reclamar uma grande penalidade.
Ainda assim, o minuto 82 foi agreste para os azuis e brancos, com Chiesa a reduzir a vantagem portista.
Antes disso, o F. C. Porto voltou dos balneários, após o intervalo, cheio de gás e foram precisos apenas 20 segundos para Marega dilatar a vantagem dos azuis e brancos sobre a Juventus. Marega deu o melhor seguimento a uma jogada pela direita, conduzida por Manafá.
Os dragões, recorde-se, chegaram-se à frente do marcador logo aos 60 segundos de jogo, por Taremi. A entrada na segunda parte foi igualmente profícua, mas desta feita foi Marega a faturar.
Primeiro jogo a titular na Liga dos Campeões e primeiro golo do avançado iraniano na prova. Taremi colocou o F. C. Porto em vantagem sobre a Juventus logo no primeiro minuto do jogo no Estádio do Dragão, referente à primeira mão dos oitavos de final da principal prova da UEFA.
Foi um início de sonho para os azuis e brancos, que aproveitaram um momento de grande passividade da defensiva do multicampeão italiano. O oportunismo do avançado iraniano fez o resto.
Tudo aconteceu muito pouco depois deste abraço dos amigos e, hoje, adversários Cristiano Ronaldo e Pepe.