O corte da contribuição das empresas para a Segurança Social em 5,75% e um aumento de 7% para os trabalhadores, o que resulta num aumento da contribuição total em 1,25 pontos, será um caso de estudo original em todo o mundo. Um estudo da Universidade do Minho, concluído esta segunda-feira, mostra que os impactos negativos no emprego superam quaisquer eventuais vantagens.
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"Considerando um intervalo de confiança de 95%, os nossos resultados sugerem que a perda de empregos pode ser na ordem dos 68 mil. Por outro lado, na melhor das hipóteses, o impacto sobre a criação de emprego é praticamente nulo, apenas criaria 1000 empregos", refere o estudo "Emprego e TSU".