Com uma fábrica em Penafiel, a empresa PMH, fornecedora de centros hospitalares, corre o risco de entrar em insolvência se o Estado não pagar parte de uma dívida de oito milhões de euros. O fecho da empresa terá um impacto social sem precedentes no Vale do Sousa.
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É uma nuvem negra que atormenta mais de 900 pessoas: 340 da unidade de Penafiel e 560 da unidade de Samora Correia (900, ao todo), no Vale do Tejo. As 340 operárias do Norte têm o salário deste mês em risco. A PMH - Produtos Médicos Hospitalares, uma das maiores empresas da região, instalada na zona industrial de Guilhufe desde há 11 anos, nunca atravessou uma fase tão medonha, apesar de não faltarem encomendas. "Precisamos de mais trabalhadores, mas perante este cenário...", confidencia Sílvia Fernandes, gestora da unidade.
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