Está pedida uma reunião ao ministro da Agricultura e Pescas, mas ainda não há data para que aconteça. Líder da associação pública e de inscrição obrigatória diz que o tempo é de incerteza e há que tomar medidas.
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Amanhã fará um mês que Rui Paredes tomou posse como presidente da Casa do Douro, mas ainda não conseguiu começar a desenvolver as ideias da Direção. Mais de dois meses sobre as eleições, ainda aguarda que o Governo defina as competências e o orçamento para a novamente associação pública de inscrição obrigatória. Na prática, continua inativa.
Paredes admite que a Direção que lidera - os vogais e braços-direitos são Justina Teixeira e Fernando Alonso - tem “uma responsabilidade muito grande em cima das costas”. Os olhos de 19 mil viticultores da Região Demarcada do Douro estão sobre eles e aguardam com expectativa “para ver o que será a nova Casa do Douro”, que esperam que volte a ser importante para os ajudar a terem melhor qualidade de vida.