Está novamente lançada a confusão na interpretação da lei que rege a cobrança de imposto municipal sobre imóveis em zonas classificadas como património da humanidade pela UNESCO.
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No mais recente desenvolvimento, o gabinete do ministro das Finanças contrariou as posições até agora assumidas por governantes e tribunais, ao esclarecer que os proprietários têm mesmo de pagar IMI.
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