Com tantas subidas de impostos já anunciadas ou prometidas para este ano, vai ser muito difícil garantir, em 2013, uma redução do défice assente sobretudo do lado da despesa, como o próprio ministro das Finanças sempre defendeu.
Vítor Gaspar referiu hoje que o equilíbrio virtuoso da consolidação orçamental, feita com dois terços da parte da despesa e um terço do lado da receita, será difícil de atingir. Isto apesar da Comissão Europeia ter pedido alternativas às mexidas profundas na TSU através da aprovação de medidas de equivalência "quantitativa e qualitativa".
