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Os contratos com as maiores empresas de energia, designadamente os relativos à cogeração de eletricidade e à garantia de potência, terão de ser negociados porque existe um problema de rendas excessivas neste setor de bens não transacionáveis, disse o ministro das Finanças.
Vítor Gaspar está, esta quarta-feira de manhã, no Parlamento, para apresentar aos deputados os resultados da terceira avaliação da troika ao programa de ajustamento.
No setor da eletricidade "serão ainda negociados voluntariamente com os operadores alterações aos contratos vigentes relativamente às condições de cogeração e garantia de potência", garantiu o ministro das Finanças.