Seis anos depois da privatização, o número de funcionários com contrato a termo triplicou. Fecharam cerca de uma centena de estações. Custo de selo usado em carta normal subiu 47%.
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Em seis anos, desde que os CTT foram privatizados, o negócio do serviço universal postal em Portugal tem menos cerca de uma centena de estações, mas quase triplicou o número de funcionários com vínculo precário. Diminuíram os lucros, o que se reflete no preço das ações, que hoje valem cerca de metade do que em 2013.
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Nos últimos três anos, a qualidade do serviço postal degradou-se, razão pela qual o regulador obrigou a descer os preços. Ainda assim, um selo para uma carta normal de 20 gramas aumentou 47% nos últimos seis anos. Esta quarta-feira, o Parlamento voltou a debater as propostas dos partidos que pretendem reverter a privatização.
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