
Foto: Miguel Pereira / Arquivo
Nos primeiros dias deste mês, o fecho de fábricas e os despedimentos coletivos nos setores do têxtil e do calçado enviaram mil pessoas para o desemprego, só no Vale do Ave, com outras mil em risco devido a insolvências das suas empresas. As falências das mais pequenas, fora do radar mediático, estão a cair nos tribunais.
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A malograda primeira semana de setembro é, todos os anos, marcada pelos trabalhadores que regressam às fábricas após as férias, muitos sem o subsídio na conta, e que encontram fechado o edifício a que dedicaram parte da sua vida. Às vezes de surpresa e sem qualquer satisfação. Este ano, porém, foi pior.
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