O diretor-geral do Banco do Vaticano, Paolo Cipriani, e o seu adjunto, Massimo Tulli, apresentaram, esta segunda-feira, demissão, que já foi aceite pela comissão de controlo da instituição bancária, anunciou o Vaticano.
De acordo com a instituição, as suas funções serão asseguradas interinamente pelo atual presidente do banco, Ernst von Freyberg.
O Banco do Vaticano, que tem a designação de Instituto das Obras Religiosas (IOR), tem sido palco de polémica nas últimas semanas devido a suspeitas de branqueamento de capitais.
Na sexta-feira, Nunxio Scarano, um dos altos responsáveis do banco, foi detido pelas autoridades, acusado de fraude e corrupção.
