Nos últimos três anos, e até ao final do primeiro semestre deste ano, 436 engenheiros rumaram ao Brasil, 333 foram para Moçambique, 311 instalaram-se em Angola e 137 fixaram-se no Reino Unido, de acordo com dados cedidos pela Ordem dos Engenheiros.
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Embora a maioria destes profissionais esteja no Brasil, há um abrandamento dos números de engenheiros deslocados para aquele país desde o ano passado. Em contrapartida, há um aumento rápido de saídas para Angola e Moçambique, à medida que também mais empresas portuguesas vão conquistando obras nesses países.
As saídas não são preocupantes quando se inserem numa lógica de internacionalização, mas o mesmo já não se pode dizer quando se trata de emigração, na perspetiva de Fernando Almeida Santos, presidente da Ordem dos Engenheiros na Região Norte.
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