Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, fala sobre a potencialidade das casas gandaresas.
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A cultura pode fazer a diferença na Gândara?
Sem dúvida. Os territórios têm que ter marcas identitárias e diferenciadoras para se tornarem cada vez mais atrativos.
Existem apoios que ajudem a recuperar as casas degradadas?
Existem apoios para produtos turísticos integrados, entre outros, que podem fazer alguma diferença. Também há apoios empresariais, se quiserem ter outro tipo de utilidade, como turismo de habitação, restauração, etc.
Ser uma casa típica pode constituir uma mais-valia nas candidaturas?
Claro, seguindo sempre a lógica da preservação destas marcas identitárias que são tão importantes para territórios como os de Vagos, Mira e Cantanhede.
O que não pode faltar na estratégia de projeção da Gândara?
É preciso recuperar as casas com qualidade e, depois, apostar numa boa estratégia de comunicação para projetá-las.
* Trabalho realizado no âmbito do projeto "Gândara - Tour Sensations", financiado pela Linha de Apoio à Sustentabilidade - Turismo de Portugal