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O Estado vai assumir mais de dois mil milhões de euros de dívidas das câmaras aos bancos, ao mesmo tempo que tentará impor uma forte redução no número de freguesias e municípios. E de empregos neste setor, incluindo um corte de 15% no conjunto dos cargos dirigentes.
A dívida bruta do poder local estava, no final de 2011, em 12 mil milhões de euros.