A recessão deste ano vai ser de 2,3% e o desemprego vai subir até 18,2% da população ativa, refere o Fundo Monetário Internacional no seu estudo semestral sobre as perspetivas de crescimento global. O fardo da dívida, que já está nuns insustentáveis 123% do PIB, deve subir ainda mais, avisa a instituição.
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Os números divulgados no "World Economic Outlook" não se desviam um milímetro do cenário avançado por Vítor Gaspar, a 15 de março, na apresentação de resultados da sétima avaliação da troika, isto apesar de o FMI antecipar agora uma recessão ainda pior da economia da zona euro, que deve contrair-se 0,3%, valor que fica assim em linha com a projeção da Comissão Europeia, de fevereiro.