Os revendedores de combustíveis estão no limiar da sobrevivência. "Somos assaltados por todos os lados. À mão armada, pelo rebentamento das ATM instaladas nos postos e pela fiscalidade", dizem.
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Os últimos dados conhecidos dão conta de que 300 postos abastecedores de combustíveis estão em risco e 250 fecharam nos últimos dois anos. Este último número coincide, casualmente, com o de bombas de gasolinas assaltadas em 2011. "Mas esses números não refletem a realidade. Sabemos que há muitos postos que já nem apresentam queixa pelos assaltos", revelou Virgílio Constantino, presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis.
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