Dois anos e meio depois do arranque, os milhões do Portugal 2020 (PT 2020) continuam nos cofres de Bruxelas.
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Várias fontes ouvidas pelo JN lamentam a excessiva burocracia, os sucessivos atrasos e dificuldades informáticas que, a par da dificuldade das empresas em ter crédito e da falta de confiança para investir, que leva a que só tenham sido pagos 208 milhões de euros a 2200 empresas, a 20 de junho.
Numa altura em que redobram as ameaças de congelamento dos fundos a Portugal (ler página 6), em março a taxa de execução do PT2020 era de apenas 5%. Pedidos a Bruxelas estavam, só, 379 milhões.
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