Depois da polémica sobre a entrada de Laura Cravo para um departamento da tutela de Fernando Medina, sabe-se agora que a própria já indicou que só pretende continuar no cargo até dezembro de 2023.
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A mulher do ministro das Infraestruturas, João Galamba, não quer continuar como coordenadora técnica no Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério das Finanças, depois da polémica gerada em torno de uma putativa nomeação por parte do governo que, na realidade, nunca aconteceu.
"A renovação anual para 2023, que Laura Cravo já manifestou que pretende que seja a última, está já instruída e em fase de autorização final", segundo esclarecimentos do diretor-geral do GPEARI, José Carlos Azevedo Pereira, enviados esta sexta-feira pelo gabinete de Fernando Medina às redações.
No comunicado de três paginas, José Pereira, reiterou os argumentos usados pelo ministro das Finanças, no Parlamento, para rejeitar as acusações da direita, nomeadamente do Chega e do PSD, sobre uma eventual nomeação ou favorecimento de Laura Cravo por ser casada com o ministro das Infraestruturas.
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