O número de penhoras marcadas pelo Fisco duplicou entre 2012 e 2014, passando de 927 mil para mais de dois milhões. A implementação das penhoras automáticas, em vigor desde 2005, é apenas um dos sinais da desumanização de uma máquina fiscal mais oleada e, simultaneamente, implacável.
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O aumento de impostos é sempre o remédio mais rápido que os governantes encontram para combater os desequilíbrios das contas públicas. Outra solução passa pelo combate à fraude e evasão fiscais. Os meios justificam os fins?
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