O leilão desta quarta-feira foi bem-sucedido. O IGCP conseguiu colocar o montante máximo previsto e viu os custos de financiamento recuarem no prazo mais longo. Já na maturidade mais curta, o país viu os juros aumentarem ligeiramente.
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Portugal regressou aos mercados para emitir entre 1,25 a 1,5 mil milhões de euros de dívida com prazo a três e a doze meses. Foi a segunda emissão do ano e a primeira desde a emissão sindicada de dívida a cinco anos.