São milhões atrás de milhões. Os cinco maiores grupos do retalho alimentar faturam 52 milhões de euros por dia ou 19 mil milhões no fecho das contas ao final do ano. À cabeça deste bolo com dez números estão os portugueses: a Sonae, da família Azevedo, e a Jerónimo Martins, de família Manuel dos Santos. O salário base dos trabalhadores está nos 875 euros.
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Em 2024, o volume de negócios da MC Sonae foi de 7,6 mil milhões de euros. Para este resultado contribuíram desde logo as lojas Continente. Mas nas contas também entram os resultados do Meu Super, com lojas localizadas em cidades ou zonas rurais. No total, a Sonae faturou quase 10 mil milhões de euros.
A Jerónimo Martins perfez 6,4 mil milhões de euros com a distribuição alimentar. O Pingo Doce foi o principal responsável pela faturação, com 5 mil milhões de euros. A marca Recheio, onde estão inseridos os estabelecimentos Amanhecer, chegou aos 1,3 mil milhões de euros em venda.