
Principais medidas da declaração final da Cimeira de chefes de Estado dos 17 países da zona euro alcançada após uma maratona negocial de quase sete horas.
Comissão Europeia vai monitorizar a implementação das medidas de ajustamento estrutural de Itália. É a primeira vez que tal acontece num país que não recebeu ajuda externa.
Reforço dos mecanismos de monitorização, que passam a ser permanentes no terreno por parte da Comissão Europeia, do programa de ajustamento estrutural da economia grega.
"Convida" os credores privados a aceitarem um desconto de 50% na dívida grega.
Define regra de ouro de equilíbrio orçamental, incluindo alterações constitucionais e reforço de estrutura de governo da zona euro com pelo menos duas cimeiras por ano para dar "orientações estratégicas" sobre política económicas e fiscais.
Estados membros não terão de aumentar as garantias para o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira.
Maximizar os sistema de financiamento do FEEF com uma combinação de recursos de instituições financeiras públicas e privadas que podem ser conseguidos através de veículos de titularização.
FEEF passa a poder segurar eventuais perdas dos investidores privados que invistam em dívida soberana.
Estados membros com procedimento de deficit excessivo podem ver a Comissão e o Conselho Europeu a examinar as propostas de orçamento do Estado e a opinar sobre as mesmas antes de serem adoptadas pelos parlamentos nacionais.
Bancos vão ter de reforçar capitais próprios para 9% e vão ter de utilizar capitais privados, antes de outras opções.
