A redução do patamar a partir do qual o subsídio de refeição deixa de estar isento de IRS e de taxa social única prometia ser dinheiro em caixa para o Estado, mas as estratégias que as empresas estão a adotar para contornar a medida, podem trocar as voltas às contas.
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Em dois meses, a taxa de adesão aos tickets de refeição subiu cerca de 30% e há também quem esteja a substituir parte das remunerações por "vales sociais", que podem ser descontados nas creches e jardins de infância. Muitas empresas também aderiram aos cartões de crédito-refeição, que funciona como um multibanco para compras.
