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O ministro italiano das Finanças, Guilio Tremonti,lançou o mote no Sábado, para o início da discussão sobre os eurobonds: "Não estaríamos onde estamos agora, se existissem euro-obrigações." Ao reclamar a emissão conjunta de obrigações de dívida da zona euro, o ministro marcou a agenda para o encontro de hoje entre a chanceler alemã e o presidente francês.
O eixo franco-alemão é quem rege, de facto, os destinos da moeda única. Itália aprovou um plano de rigor no valor de 45 mil milhões de euros em troca de o Banco Central Europeu comprar as suas obrigações, o que levou à redução dos juros da dívida transalpina.