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Os sinais de alarme são claros: o juro exigido pelos investidores para colocarem dinheiro em dívida italiana a dez anos roça os 6,6%, o nível mais alto desde 1997 e o nível próximo do que levou a Irlanda e Portugal a pedirem ajuda financeira internacional, e o prémio de risco bate recordes desde 1995 e negoceia acima dos 480 pontos.
É desta forma que os investidores continuam a mostrar os seus receios sobre a dívida pública italiana. Às dúvidas vindas da Grécia, com a formação de um novo governo e a marcação de eleições antecipadas, unem-se a incerteza sobre a continuidade do governo italiano.
