O próximo Executivo deverá propor mudanças já em 2016.
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Em 2012 o país ficou a saber que quatro feriados (dois civis e dois religiosos) seriam suspensos, sendo esta a "moeda de troca" que o governo apresentou aos parceiros sociais depois de ter arrepiado caminho na desvalorização fiscal - uma medida que previa a descida da taxa social única dos empregadores.
Não há dados que permitam contabilizar o real impacto da suspensão dos feriados do corpo de Deus ( móvel), do dia de todos os Santos (1 de novembro), implantação da República (5 de outubro) e Restauração (1 de dezembro), ainda que quando a medida surgiu tenha sido apresentada como uma forma de aumentar a produtividade e o Governo tenha estimado que permitiria reduzir o custo por hora do trabalho em 1,7%.