Um camionista foi identificado pela polícia, nas Guardeiras, acusado de ter atirado uma pedra a um camião que não aderiu à paralisação de protesto das transportadoras. O clima é tenso, na EN13.
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O ambiente entre polícia e manifestantes é tenso, nas Guardeiras. Um camionista foi identificado, alegadamente por ter atirado uma pedra a um camião que não aderiu ao protesto, que junta cerca de 200 veículos pesados junto à rotunda das Guardeiras, na EN13.
A polícia está a orientar o trânsito, na rotunda das Guardeiras, desviando os camiões e impedindo, assim, os que querem de se juntar à concentração dos pesados mais adiante.
Uma atitude preventiva que está a indignar os camionistas, que pretendiam ver mais colegas juntarem-se ao protesto. Há um clima de tensão entre polícia e manifestantes, que não passou, até ao momento, de umas "bocas" a invectivar as autoridades.
Fonte da GNR disse à Lusa que as Guardeiras são neste momento "o ponto mais crítico" do protesto dos camionistas na região do Grande Porto.
Ao impedir a passagem de camiões na EN 13, na zona das Guardeiras, a GNR pretende para evitar que o seu protesto leve ao corte da circulação naquela estrada.
Segundo fonte do destacamento de Matosinhos da GNR, estão no local cerca de 20 agentes a tentar garantir a circulação rodoviária e minimizar os efeitos desta paralisação, desviando o trânsito.