O acordo para aumentar o salário mínimo em Portugal caiu mal junto das instituições da troika. "Um sinal de complacência" e até de imprudência", dizem alguns responsáveis das instituições.
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Do lado de Bruxelas, fica a promessa de que, na segunda quinzena de outubro, o assunto terá de voltar a ser analisado "em profundidade" e à luz dos restantes progressos nas reformas estruturais, do mercado de trabalho e da competitividade, se os houver.
Se o balanço for insatisfatório, terá de haver medidas que compensem e que emitam um sinal contrário, "de maior prudência". Do lado do Fundo Monetário Internacional (FMI), silêncio, mas a medida que saiu do acordo em concertação social também não estará a ser bem vista.
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