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Da primeira vez que entrei na Taberna Quarta-Feira, não tive qualquer voto na matéria. Combinei com o meu entrevistado que a conversa seria mais proveitosa à mesa, e ele tratou de me indicar aquele restaurante discreto, escondido no centro histórico de Évora. Ninguém vai parar ao Quarta-Feira por acaso. Há sempre uma qualquer força que nos faz desaguar naquela salinha acanhada de duas dúzias de lugares. O destino, talvez, para quem acreditar nisso. Eu não acredito no destino, tão-pouco em iluminações repentinas, mas aquela refeição abriu-me os olhos. Não para a cozinha em si, maravilhosa como ali se espera – […]
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