Corpo do artigo
Quando Artur Gama visitou pela primeira vez a Quinta da Boa Esperança, «não sabia nada de vinhos», conta. A sua carreira tinha-se construído na área do trading, com exportações para o mercado internacional. De vinhos, só mesmo a perspetiva comercial. No entanto, o sonho antigo de ter uma quinta com a sua mulher, Eva, de Torres Vedras, levou-o até estes 16 hectares de terra na Zibreira. Quando visitaram a Boa Esperança, em 2014, a quinta não estava para venda. «Pertencia a um senhor que produzia muito, mas vendia tudo a granel para cooperativas», conta Artur. «Tivemos praticamente de convencê-lo a […]
Para saber mais clique aqui: www.evasoes.pt