Depois de mais um "susto" com o coração, que o obrigou a passar o fim de semana no hospital, onde foi submetido a uma cardioversão elétrica, o apresentador voltou esta quarta-feira às manhãs da TVI. "Voltei! Estou bem", garantiu Cláudio Ramos, no arranque do "Dois às 10", já ao lado de Maria Botelho Moniz.
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"Sinto-me bem e tranquilo"", reforçou Cláudio Ramos no regresso ao trabalho, após dois dias de ausência do pequeno ecrã, por estar em casa a recuperar depois de uma arritmia cardíaca o levar, no sábado passado, às urgências do Hospital da Luz, em Lisboa, onde ficou até segunda-feira.
De volta aos "Dois às 10" explicou novamente o procedimento a que foi submetido, a cardioversão elétrica, recordando ainda a ablação a que foi submetido em 2016, que fez com que não tivesse mais nenhuma fibrilhação auricular até agora.
"Esta semana, na sexta-feira à noite, comecei a sentir-me mal e foi preciso perceber se era ansiedade - porque o quadro é muito parecido. É como se fosse uma bomba que estivesse na tua garganta e não consegues andar porque estás muito cansado... Porque a tua (Maria) pulsação, nessa altura, estará a 60/70, e a minha estava a 174", recordou.
Cláudio sublinhou que a sensação "é como se estivesse correr muito e como já não estava a fazer anticoagulante, que é a medicação que que se faz quando se tem arritmias", havia o risco de se "formar um coágulo que pode rebentar em qualquer parte do corpo". Daí a necessidade de fazer a fibrilhação auricular.
Para já, de novo no ativo, continua medicado para ver como o corpo se porta, caso contrário, poderá ter que fazer outra ablação, ou seja, mais uma operação ao coração. Desta vez, estava no Alentejo quando sentiu necessidade de se encaminhar para o hospital em Lisboa.
"Mas agora estou aqui, fresco e fofo", concluiu. Esta manhã, em estúdio, mas nos bastidores, foi recebido também por Cristina Ferreira que sublinhou que "ele adora assustar a malta", antes de afirmar que "está cá, não morreu".