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Ainda sem ver os filhos, o antigo ministro Manuel Maria Carrilho atira uma "farpa" ao advogado da mulher e revela que já não está a viver com o filho mais velho, que o acompanhou no momento em que estalou a polémica.
"A Bárbara já tinha falado de divórcio, por duas vezes, mas eram aquelas conversas entre casais". Foi assim que o antigo ministro da Cultura explicou ao JN que a ainda mulher já havia mencionado o fim da união, que dura já desde 2001, em setembro passado.
Manuel Maria Carrilho, que garante ainda não ter visto os filhos, desde dia 15, data em que voou até Paris para tratar de questões profissionais, explicou como reagiu, no momento em que a apresentadora abordou a questão do divórcio. "Estávamos a falar com calma e eu disse-lhe 'Se avançarmos, teremos de fazer contas, ver a questão dos filhos...', mas não foi nada de mais, foi só uma conversa", afirma o socialista.
O JN tentou contactar Bárbara Guimarães até ao fecho desta edição, sem sucesso. Já o seu advogado, Pedro Reis, afirmou, através da secretária, não ter mais nada a acrescentar, quando contactado pela nossa publicação.
Parco em palavras, a pedido dos seus representantes legais, Manuel Maria Carrilho confirmou apenas que ainda não teve acesso aos filhos, sem adiantar, no entanto, se voltou a tentar entrar na casa que partilhava com a estrela da estação de Carnaxide.
Recusando revelar o nome do seu advogado, o antigo ministro do governo de António Guterres lança ainda algumas críticas ao representante da mulher. "Ao contrário do advogado da Bárbara, o meu não procura protagonismo, mas sim ser eficaz e útil", disse, acrescentando: "Não quero entrar em detalhes, o advogado pede para não falar e não quer que o seu nome seja tornado público. Posso apenas dizer que os advogados de ambas as partes têm estado em reunião, a conversar".
O socialista, de 62 anos, que se manteve alguns dias em casa do filho mais velho, José Maria Carrilho, fruto do seu relacionamento com Joana Morais Varela, revela ainda que já não se encontra em casa do primogénito. "Tenho muito respeito pelo José e ele tem dois filhos, eu tenho dois netos e já não estou lá em casa. Fiquei só durante os primeiros dois dias, depois de chegar de Paris (dia 18)".
Sobre os seus dois filhos menores, que saíram esta segunda-feira à rua com Bárbara Guimarães, de 40 anos, para se dirigirem à escola, o professor universitário diz apenas: "Sei que foram acompanhados por guarda--costas, que é uma coisa vergonhosa". "Eu não faço nada para chegar junto do Dinis Maria e da Carlota Maria (nove e três anos, respetivamente), em condições vergonhosas", rematou ainda. v
