Família de Prince processou o médico que estava encarregado de tratá-lo, alegando que este e a sua equipa podiam ter evitado a morte do cantor, em abril de 2016.
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Os familiares do cantor de "Purple Rain" afirmam que Michael Schulenberg não cuidou da melhor maneira o vício em opiáceos do artista. Caso tivesse sido bem-sucedido, o médico teria evitado a sua morte, defendem.
Segundo a Associated Press, que teve acesso aos documentos interpostos em tribunal, os familiares de Prince alegam que Schulenberg e os restantes elementos "tiveram a oportunidade e o dever durante semanas de diagnosticar e tratar o problema, prevenindo a sua morte. Falharam nesta tarefa".
De acordo com o relatório da autópsia, Prince tinha no seu organismo uma dose "extremamente elevada" de Fentanil, um analgésico opiáceo 50 vezes mais poderoso do que a heroína.