Nos últimos dias, a vida da locutora da RFM Joana Cruz tem sido um manancial de emoções. Primeiro, foi o desfecho do processo contra o homem que a perseguia e ameaçava há cerca de cinco anos com o tribunal a decretar cinco anos de prisão efetiva ao arguido; depois, foi o fim do namoro de sete anos com Alberto Índio. E foi o músico que, magoado, assumiu este sábado a rutura nas redes sociais.
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"Não se escolhem as alturas nem para começar uma relação nem para terminar", escreveu no Facebook, considerando a fase que vive como a "pior em 40 anos". E refere: "Logo quatro dias depois de me dizeres que me amavas a começar 2020". "Pensei muitas vezes em escrever aqui esta realidade , mas nunca fui pessoa de esconder as verdades nem de ter vergonha do que sinto. É a minha natureza e prefiro que saibam por mim da forma mais real", notou o artista portuense numa publicação pública. Índio assumiu ter ido ao chão com o desfecho da relação, mas que está pronto a levantar-se para voltar a ser o que sempre foi. "Admirado por muitos e odiado por outros por ser o que sempre sou", sublinhou.
Antes de ir ao assunto, Alberto, o autor de "Azul e branco é o coração", uma das músicas de apoio ao F. C. Porto, começou por agradecer a Joana Cruz os sete anos de vida em comum. Deixa transparecer alguma mágoa, mas diz não "guardar rancor", desejando que ela seja "feliz".
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"Obrigado por tudo! Também quero muito ser feliz. A Inês também merece isso e vai ser! Um beijo e um abraço à distância", concluiu, referindo-se ainda à filha que tem do relacionamento interior.
Filha doente
Inês tem 13 anos e luta contra um cancro e é na sua recuperação que está focado. "A minha filha é o maior amor da minha vida. Minha querida filha que nunca te larguei, nem nunca te vou largar a tua mãozinha", jurou. Joana foi acompanhando a doença da enteada, pelo menos até há pouco tempo.
Alberto e a filha também foram alvo do "stalker" que, desde 2014, assustava Joana Cruz, sabendo todos os seus passos, inclusivamente onde era a escola da adolescente, um pesadelo que agora terminou. O JN tentou, sem sucesso, falar com a radialista.