
Atriz, de 25 anos, escreveu um artigo na revista digital Lenny
Reuters
A atriz queixou-se por receber menos 40% do que os homens que trabalham na mesma indústria
Jennifer Lawrence é a mais recente voz da revolta em Hollywood. A atriz escreveu uma carta na qual fala sobre as disparidades salariais entre homens e mulheres na indústria do cinema norte-americano. As reações não se fizeram esperar e a jovem de 25 anos e já vencedora de um Óscar conta inclusivamente com o apoio de Hillary Clinton.
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"É difícil falar sobre a desigualdade sem correr o risco de nos tornamos impopulares, mas o tema da igualdade salarial afeta-nos a todos", escreveu a candidata democrata à presidência dos Estados Unidos no Twitter. Aos elogios de Hillary Clinton somaram-se ainda os de Elizabeth Banks e Emma Watson.
O desabafo de Lawrence aconteceu num artigo na revista digital Lenny, um projeto da atriz Lena Dunham e da argumentista Jenni Konner, que tem um cariz feminista. "Quando descobri, depois do ataque à Sony, o quão menos eu recebia em relação a eles, esses sortudos que têm um pénis, não fiquei aborrecida com a Sony. Fique aborrecida comigo. Fui uma má negociadora. Desisti cedo demais", escreveu a atriz.
