As autoridades determinaram que tiro que matou o cão da atriz Salma Hayek foi "justificado". A atriz já expressou o seu desagrado com a Polícia.
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A Polícia do Condado de Thurston já encerrou a investigação policial relativa à morte do cão da atriz e conclui que o tiro disparado foi "justificado".
Um vizinho admitiu ter disparado sobre o cão, com uma espingarda de chumbo, depois de se aperceber que os seus cães estavam envolvidos numa luta com os cães de Salma Hayek, mas afirma que nunca teve intenção de matar o animal, apenas de o afugentar. "Nem sabíamos que tínhamos atingido o cão", disse a mulher do proprietário, Kim Lund.
"Não vemos nenhuma violação criminal. Acreditamos que o proprietário só estava a tentar proteger os seus animais e não a tentar, de forma propositada, matar ou mutilar o cão", explicou o Xerife John Snaza numa conferência de imprensa no Tribunal do Condado de Thurston, nesta segunda-feira.
Mozart, o cão de Salma, estava sob a vigília do guarda da propriedade quando ele e outros cães da atriz começaram a correr em direção ao som de outros cães, os do vizinho, a ladrarem, disseram as autoridades à revista Time.
As autoridades revelaram também o resultado da autópsia, que confirmou que o companheiro de Salma Hayek esvaiu-se em sangue, depois da bala ter cortado uma artéria pulmonar.
O caso foi encerrado segunda-feira e vai agora ser revisto pela Procuradoria do Condado de Thurston.
Mozart foi encontrado morto no rancho da atriz em Yelm, Washington, com uma bala perto do peito, na sexta-feira. A atriz já expressou o seu descontentamento com a polícia depois de saber a decisão.