
Enfermeiro no Hospital de Guimarães há 14 anos, Eduardo Sampaio garante que, a partir de julho, não aceita trabalhar mais do que o previsto na lei. “Há muitos enfermeiros no desemprego que precisam de trabalhar”, diz.
Miguel Pereira/Global Imagens
A um mês da entrada em vigor dos horários de 35 horas, as unidades de saúde ainda não contrataram pessoal e as escalas e os próprios serviços podem estar em risco.
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"Se urgentemente não forem contratados enfermeiros, alguns hospitais vão ter muitos problemas em continuar a trabalhar como até agora e outros terão que encerrar serviços ou reduzir ao número de camas" - admite Alexandre Lourenço, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, ao JN.
