A enfermeira Mariana Fonseca, que foi absolvida da morte e esquartejamento de Diogo Gonçalves, há três anos, no Algarve, foi agora condenada a 25 anos de prisão. O Ministério Público recorreu por considerar que o Tribunal de Portimão cometeu um "erro notório" e queria a sua condenação por homicídio qualificado.
Corpo do artigo
Mariana estava acusada de homicídio qualificado e profanação de cadáver, em coautoria com a namorada, Maria Malveiro, uma jovem segurança que acabou por se suicidar quando já cumpria a pena de prisão efetiva na cadeia de Tires.
O Tribunal de Portimão entendeu que foi apenas Maria a autora da morte e condenou-a à pena máxima de 25 anos de prisão. Mariana foi condenada a apenas quatro anos por profanação de cadáver e foi posta em liberdade.