Inventou processos e taxas de justiça inexistentes, bem como falsos relatórios periciais. Também se apoderou de cheques destinados a cobrir dívidas de execuções, além de usar emails da Ordem dos Advogados para burlar, durante anos, uma empresa de têxtil de Gaia.
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São estes os factos que o Ministério Público aponta ao advogado João Nuno Araújo, acusado de ter ficado com cerca de 65 mil euros que eram do cliente.
De acordo com uma decisão do Tribunal de Instrução Criminal do Porto, que mandou o advogado para julgamento, em causa estão 17 crimes de falsificação de documentos e dois de burla, um deles qualificado, cometidos entre 2015 e 2019.
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