O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses admite que aplicar a amnistia para jovens pode atrasar outros processos, sobretudo se os funcionários judiciais continuarem em greve.
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Manuel Soares frisa ainda que o perdão de pena para jovens foi uma opção política e não da justiça. Já o Conselho Superior da Magistratura (CSM) explicou que a aplicação da lei não carece de requerimento por parte dos arguidos, admitindo que o processo pode ser célere.
O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), Manuel Soares, admite que a avaliação sobre se os arguidos são ou não elegíveis para a amnistia vai atrasar a tramitação de outros processos. Esse “constrangimento pontual” será resolvido “em dias”.