Carlos Rosa, um dos homens acusado de ajudar Marco “Orelhas” Gonçalves e o filho Renato a matar Igor Silva, negou,esta quarta-feira, no tribunal de Instrução Criminal do Porto, qualquer participação no assassinato, ocorrido junto ao Estádio do Dragão, no Porto. Disse que se soubesse dos planos até o teria impedido.
Corpo do artigo
O arguido, conhecido por “Jonai”, foi o único a testemunhar no debate instrutório, realizado no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) e no qual o procurador Rogério Osório defendeu que, contrariamente ao pedido pela mãe de Igor, não há motivos para acusar a esposa e a filha de Marco, respetivamente Marisa Santos e Iara Gonçalves, do crime de homicídio.
Risco de libertação