Arrancou a primeira sessão do julgamento do caso Raríssimas, esta manhã, no Tribunal de Loures. A ex-presidente da associação, Paula Brito da Cunha, constituída arguida, e o seu advogado, Pedro Duarte, não prestaram declarações aos jornalistas.
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Paula Brito da Cunha é suspeita de ter usado mais de 300 mil euros da Raríssimas para gastos pessoais e está acusada dos crimes de recebimento indevido de vantagem, peculato e falsificação de documentos.
Esta manhã foram ouvidas duas testemunhas, Ana Margarida Agostinho, terapeuta ocupacional na Raríssimas entre abril de 2014 e dezembro de 2019, e nora de Paula Brito da Cunha, e ainda Célia Custódio, que fez auditorias das contas da instituição entre 2007 e 2017.
O julgamento continua à tarde.
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