CP apresentou queixa contra o artista na PSP em Lisboa e foi aberto um inquérito. Só este ano, empresa já removeu o equivalente a seis campos de futebol de pinturas e gastou 228 mil euros.
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O artista Artur Bordalo, conhecido como Bordalo II, que criou uma polémica ao estender uma “passadeira da vergonha” com reproduções de notas de 500 euros no altar-palco, nas vésperas da Jornada Mundial da Juventude, é suspeito de ser o autor de um grafíti num comboio da CP estacionado no parque da empresa, em Campolide, Lisboa. Desde o início do ano, a CP, que apresentou queixa contra o artista, já removeu o equivalente a seis campos de futebol de pinturas, mais do que a totalidade no ano passado.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, o grafíti foi feito a 18 de agosto, cerca das 20 horas e a sua execução foi filmada. A Comboios de Portugal apresentou queixa formal contra Artur Bordalo, na semana passada, na Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP de Lisboa, tendo fornecido imagens do ato à Polícia.