Diogo Silva, de 27 anos, abatido com cinco tiros na tarde de Sexta-Feira Santa, em Ramalde (Porto), tinha saído da cadeia de Linhó, uma semana antes. Ao que tudo indica, tratou-se de um ajuste de contas, com o tráfico de drogas como pano de fundo. As cerimónias fúnebres decorreram terça-feira sob vigilância policial.
Corpo do artigo
A vítima cumpriu uma pena de dez anos, por assaltos onde terá usado armas de guerra.
Preso em julho de 2015, com apenas 18 anos, passou pelas cadeias de Aveiro, Paços de Ferreira, Custóias, Monsanto (alta segurança) e ultimamente pela do Linhó, onde cumpria o resto da pena. Saiu em liberdade no dia 21 de março e, oito dias depois, seria abatido à porta de casa, a poucos metros da casa, numa rua central do Bairro de Ramalde, onde nascera.