Falta de progressos após três anos de reaproximação à neta, agora de 9 anos.
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Nem um beijo, nem um presente aceite. Quase três anos após terem sido retomados os contactos, por ordem judicial, a mãe do advogado assassinado a tiro pelo ex-sogro, em 2011, na Mamarrosa, Oliveira do Bairro, luta em desespero pelo convívio com a neta Adriana, filha da vítima e hoje com nove anos. Desde 2014 têm decorrido, em média, seis encontros por ano, interrompidos por doenças ou outros imprevistos. Sempre no tribunal e sob vigilância da mãe da criança, a juíza Ana Joaquina Carriço, que considera que os avós não têm direito a estar com a neta.
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