Vítor Murta e SAD foram acusados de emitir faturas falsas para empresário da área dos eventos que trabalhava para Liga e Federação de Futebol.
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A Boavista SAD e o ex-presidente Vítor Murta vão ser julgados por crimes de fraude fiscal e falsificação de documentos, num processo que tem como principal arguido Paulo Santos Silva, um empresário que organizava inúmeros eventos para a Liga e para a Federação Portuguesa de Futebol. Em causa está um alegado esquema de circulação de faturas falsas envolvendo 17 pessoas e 15 empresas. A acusação, validada esta semana pelo Tribunal de Instrução Criminal do Porto, garante que os cofres do Estado foram lesados em 1,7 milhões de euros.

