Condenado por fuga ao Fisco, um homem de 45 anos recorreu a cheques furtados para pagar a proteção que um recluso lhe disponibilizou no período em que esteve preso, em Coimbra.
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Adquiriu, em lojas com serviços online, espumas acústicas, roupa, sapatos e até perfumes para oferecer ao homem que evitou que fosse maltratado na cadeia. Porém, as empresas nada receberam, uma vez que os cheques utilizados para pagar a fatura já estavam anulados pelo proprietário.